segunda-feira, 4 de abril de 2016

5 PERSONAGENS COADJUVANTES QUE PODERIAM GANHAR UM JOGO SOLO


Alguns personagens secundários dentro dos games chamam tanta atenção que nos deixam com vontade de conhecê-los melhor. Seja porque são carregados de reações que apontam para uma personalidade intrigante, como o Vaas de Far Cry 3, ou porque revelaram uma história de fundo extraordinária ao longo do game, como a Ciri de The Witcher 3. Sua existência se destaca de forma convincente e nos deixa curiosos por mais.

Pensando nisso, elegemos cinco coadjuvantes do mundo dos games que mereciam ganhar aventuras solo. 

Ciri de The Witcher 3: Wild Hunt
Durante toda a aventura de Geralt, é possível notar como a vida da Ciri foi repleta de dramas, o que costuma deixar os jogadores mais intrigados ainda para conhecer melhor essa jovem de cabelos claros. Sem contar que, nos poucos momentos que se pode jogar com ela, suas habilidades de teletransporte e velocidade aumentada, assim como aquele "poder latente" que ela ainda não sabe controlar, deixam uma prévia de como seria divertido fazer isso mais vezes.

Zelda de The Legend Of Zelda
A princesa que deu nome a série não é a mesma pessoa em todos os jogos e, sim, reencarnações de sua figura, exatamente como acontece com o Link. Pouco vimos de seus poderes até que a Nintendo lançasse Hyrule Warriors, para Wii U. O jogo trouxe uma Zelda capaz de destruir dezenas de inimigos com seus poderes de luz e seu arco mágico. Seu desempenho como personagem jogável nesse título hack n' slash mostrou que é possível dar à princesa de Hyrule um jogo solo sem medo algum.

Vaas de Far Cry 3
Sua personalidade complexa e improvável tornou o vilão do jogo de tiro da Ubisoft uma figura instigante ao longo da aventura. Vaas alterna entre momentos de uma lucidez impressionante, que trazem sábias conclusões, com reações incompreensíveis, dignas de uma pessoa louca. A habilidade de Vaas que mais se destaca é a de conseguir se divertir enquanto transforma a vida de quem cruzou seu caminho em um inferno. Não seria nada mal voltar à ilha tropical para descobrir como foi a vida desse punk-hermano antes de toda aquela história que já conhecemos.

The Boss de Metal Gear Solid 3: Snake Eater
Fato que as mulheres ainda não ocupam o papel de protagonista com tanta frequência quanto os homens. Contudo, elas muitas vezes ganham um contorno marcante em várias histórias. Um belo exemplo está em Metal Gear Solid 3, da Konami. The Boss, a mulher que educou e transformou Naked Snake -- futuramente conhecido como Big Boss -- em tudo que ele é, tem a admiração de muitos fãs da franquia. The Boss é considerada a mãe das Forças Especiais americanas e foi a última integrante dos Filósofos: grupo das pessoas mais ricas, inteligentes e influentes do mundo, que regiam os sistemas políticos e militares dos EUA. Foi ela quem desenvolveu a técnica de luta CQC (Close Quarter Combat) e isso aconteceu depois de sua experiência em missões que consistiam em sequestrar oficiais influentes sem matá-los. Acompanhar os passos da moça na época da fundação da Cobra Unit, em suas operações especiais durante a Segunda Guerra Mundial, poderia render várias horas de diversão.

Albert Wesker de Resident Evil
O último da lista também faz parte do time de vilões fascinantes que o público não cansa de pedir para transformar-se em jogável. Tanto que, recentemente, a Capcom tratou de permitir um breve contato dos jogadores com os poderes de Wesker em Resident Evil: Revelations 2 e Resident Evil 0. Mas ainda não falamos de uma aventura que permeie toda carreira do cientista enquanto ativo na Umbrella Corporation e viver os detalhes de sua transformação em um sobre-humano, com força, velocidade e reflexos além do normal. Além disso, seria interessante rever os incidentes causados pelo vírus - que já conhecemos muito bem - só que sob a perspectiva da mente sedenta por poder de Wesker.

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